Os tomates são benéficos para os cães? O que necessita saber

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Encontre alimentos que atendam às necessidades do seu animal de estimação

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Voltou a acontecer. O seu cão apoderou-se de alguns alimentos para consumo humano sem a sua permissão. Quer o seu cão tenha ingerido a última fatia de pizza que estava perto do forno ou provado o molho que estava numa tigela em cima da mesa, está provavelmente a perguntar-se se o tomate é seguro para o seu cão consumir.

Descubra se os cães podem comer tomate, assim como alimentos à base de tomate como pizza, e se ficam ou não doentes. O que é seguro para experimentarem?

Animal de companhia adorável e divertido perto de uma mesa com uma pizza saborosa à espera de ser alimentado, cão fofinho a olhar para uma deliciosa pizza de mozzarella italiana com tomates e manjericão na esplanada de um restaurante

Os cães podem comer tomate?

Mis Animales afirma que os tomates "são geralmente seguros para os cães." No entanto, apenas algumas partes da planta são aconselháveis para consumo. As partes frescas vermelhas (laranjas ou amarelas dependendo da variedade de tomate) que comemos e usamos para cozinhar quando maduras são OK para o seu animal de companhia experimentar.

A hesitação começa quando o seu cão come outras partes do tomateiro, incluindo as folhas, rebentos, ramos, caules ou tomates verdes. Estas partes contém tomatina, um químico que pode deixar o seu cão doente quando ingerido.

O Animal Fiel adverte que se tiver observado o seu animal de companhia a ingerir as partes verdes do tomateiro deve ficar atento aos seguintes sinais de envenenamento e ligar para o seu veterinário assim que possível:

  • Problemas no estômago (que pode incluir vómitos ou diarreia)
  • Perda de coordenação
  • Tremores ou convulsões
  • Fraqueza muscular

imagem de comida caseira - vista ampliada de uma mão masculina a cortar tomate sobre uma tábua de madeira em casa

Como deixar o seu animal de companhia ingerir tomate de forma segura?

Tomates maduros são classificados como não tóxicos, mas devem ser considerados como um biscoito e não como alimento. Por isso, partilhar um tomate cherry que apanhou no jardim ou oferecer uma fatia de tomate quando prepara o jantar não faz mal ao seu cão. Certifique-se de remover qualquer ramo ou folhas.

No que toca a pizza ou molho, é melhor evitar alimentar o seu cão com alimentos para humanos que possuam múltiplos ingredientes. Por exemplo, pode existir cebola ou alho em cubos no molho ou na pizza, assim como alimentos da família Allium (cebola, alho-francês, cebolinho) que não são seguros para alimentar o seu animal de companhia, de acordo com o Experto Animal.

foto adorável de um spaniel sorridente atrás de uma cerca de um jardim com relva verde e brilhante à luz do solPosso ter um cão e cultivar tomates?

Sim! Se gosta de cultivar, considere colocar os vasos onde os tomates crescem afastados do lugar onde o seu cão costuma brincar no exterior. Algumas pessoas colocam vasos com tomates no terraço ou à porta de casa para decoração. Considere colocar os vasos de tomates cherry, tomates-cereja ou tomates-uva acima da área onde o seu cão brinca, com uma vedação ou com um gancho.

Também pode colocar uma pequena cerca à volta da sua zona de cultivo. Isto impedirá que o seu animal de companhia cheire as sementes ou consuma as partes verdes tóxicas do tomateiro.

Afinal, o tomate faz mal aos cães? Embora tomates maduros não sejam considerados tóxicos, ramos verdes, folhas e tomates não maduros não são recomendados e devem ser mantidos fora do alcance dos cães. Dessa forma, talvez seja uma boa ideia optar por um biscoito sem riscos e manter o seu cão longe da sua zona de cultivo no jardim.

Biografia da autora

Angela Tague

Angela Tague

Angela Tague é uma tutora de animais e escritora do centro-oeste americano. Quando não está a fazer experiências na cozinha, a explorar trilhos naturais com o seu cão ou num workshop de yoga, escreve a tempo inteiro para várias marcas sobre estilo de vida e tecnologia. Pode encontrá-la no Twitter ou no LinkedIn em @AngelaTague.

 

Revisto pelo Dr. Hein Meyer, DVM, PhD, Dipl-ECVIM-CA e Brana Bonder, B.S, M.S

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